segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Silêncio do amanhã.

Boa noite, o meu recado vai ser só e tudo, o simples dito cujo... a breve mensagem de mim!
Amanhã talvez as membranas do meu pensamento se fixem no achado do meu corpo, talvez se percam por ai.
Hoje limitei-me ao silêncio e à paragem sentimental. Isto tranca o meu suave pensamento, faz com que o sonho de ontem ande por ai sem encontro qualquer!
Estou transparente, sem pintas e ideias no coração... com discórdia e negação, ao longe do bater do vento que me leva um pouco de ar.
Mantenho o dia e a noite, a lua da minha própria visita... as areias, vou contá-las e deixá-las no meu caminho, vão traçar os meus passos.
Sei que tenho um momento guardado, escondido no meio do todo, ouvindo palavras sem sentido e rumo, olhares de breve lugar... vento que passa pela minha agonia e me vira as costas, sabe bem assim.
Não vale a pena fingir agarrar aquilo de que não se acredita.

Sem comentários: