quarta-feira, 8 de outubro de 2008

aceitas

Eu agarro as minha mãos e tento cubrir a minha esperança de ti .
Lembro-me da chuva nos meus olhos, que mesmo assim brilhavam quando eu te olhava .
o poder que trago são apenas meros sentimentos com a perda da saudade . Não vale a pena dizer muito, neste pedaço de mero pouco , porque o pouco que oiço já bastou, para dar vozes aos teus sorrisos .
As coisas boas que são mostradas, apenas reduziram um pouco dos meus sonhos, por grandiosidade de tão mera alma .
é mesmo preciso gritar ao mundo o tamanho do que sinto, pelos minutos que eu contei só para não te deixar ir num certo momento, pois estão gravados demais nas correntes da minha pele, por várias formas que te diferência .
respirar sem te ver pode doer, assim como na minha escuridão posso andar, mas não me vejo mover .
Eu prometo, memorizo, porque tudo vale , numa vez de uma pequena vez , sem deixar de viver .

1 comentário:

Tatxi disse...

sabes..acho que a nossa escrita até é bastante semelhante.
Ambas temos uma parte mais sonhadora e lutadora sobre a qual escrevemos mais quando estamos numa fase mais positiva. Queremos encontrar a felicidade, acredito que ambas acreditamos que existe a alma-gémea.
E uma parte mais sombria que falamos de escuridao, solidao..
Gostei imenso dos teus textos, acho que escreves muito bem e gosto da forma como constrois as frases e empregas as palavras, consigo sentir o que sentes quando escreves cada texto.
:) sim senhora Li gostei muito :)
Sabes..acho te uma rapariga muito especial *